Ola meus queridos seguidores:
Depois de tanto tempo sem postar nada, hoje encontrei um assunto relevante para colocar em pauta: As eliminações de Brasil e Argentina da Copa América de Futebol.
Franco favoritos desde o início da competição, Brasil e Argentina não horaram seus rótulos e frustaram seus torcedores este final de semana ao serem eliminados nas quartas-de-finais e acabarem com a tão sonhada terceira final consecutiva de ambas equipes.
Pior para os "hermanos" que jogavam em casa e tinham tudo (inclusive o melhor jogador do mundo) para acrescentar a 15º taça no seu histórico.
Brasil e Argentina acabaram pagando tarde por seus erros. Se analisarmos o jogo eliminatório de ambos, obviamente podemos considerar como injusta tal eliminação.
Porém a eliminação de ambas equipes não aconteceram agora propriamente. São resultado de um processo resultante de uma preparação ruim e uma péssima primeira fase, aonde ambas seleções só se garantiram na última rodada.
Dizer que foi uma injustiça a eliminação das duas maiores potências sulamericanas é um erro terrível. A eliminação apenas ocorreu tardiamente, pois desde o início "hermanos" e "canarinhos" já estavam fadados ao insucesso.
Não se ganha campeonato com camisa, se ganha com gols. No caso dos brasileiros, tivemos uma seleção que o povo pediu, porém que abusou do preciosismo. Abusou dos dribles e das jogadinhas para agradar mídia. Esqueceu do principal: Gols.
Não se ganha jogo com drible, se ganha jogo com gols. Muitos jogadores estavam visualizando este Copa América como a oportunidade de mostrar para as grandes equipes européias que merecem uma chance. E não de manter a hegemonia brasileira.
Tivemos nesta Copa América um futebol moleque. Mas não o futebol moleque que o povo gostaria de ver. Um futebol moleque de irresponsável, de molecagem, de meninos mimados pela mídia nacional que abusaram do direito de errar.
Essa Copa América provou que Brasil e Argentina tem muito a melhorar. E talvez, a resposta esteja nos rivais.
Até o momento deste post tivemos Brasil, Argentina e Colômbia eliminados por seleções que souberam jogar pelo resultado.
Teoricamente mais fracas, Paraguai, Uruguai e Peru souberam como reagir diante de seleções mais fortes e apesar de usar um futebol menos ofensivo e mais defensivo, mostraram que eficiência não é sinônimo de drible e muito menos de nome, mas sim de quem sabe fazer gol.
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